CIEL Camada de Integração Ensino Lusófona
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Gestão da Qualidade

Detalhes
Categoria: Disciplina
  • Não
  • Esta unidade curricular abrangerá todos os segmentos relacionados com a Gestão da Qualidade  nas diferentes fases do ciclo de vida de medicamento, em particular no fabrico, registo, comercialização e pós-comercialização de medicamentos. Proporciona conhecimentos técnico-científicos relativos aos aspetos regulamentares, aptidões e competências aprofundados no âmbito do Controlo e da Garantia da Qualidade , integrando referenciais internacionais e nacionais aplicáveis no Sistema Português da Qualidade.
  • Semestral
  • Descrição dos instrumentos de avaliação (individuais e de grupo) ¿ testes, trabalhos práticos, relatórios, projetos... respetivas datas de entrega/apresentação... e ponderação na nota final.

    Exemplo:

    Descrição

    Data limite

    Ponderação

    1º Teste de avaliação Teórico

    dd-mm-yyyy

    25%

    2º Teste de avaliaçãoTeórico

    dd-mm-yyyy

    25%

                                         1º Teste Teórico Prático          dd-mm-yyyy                25%

    2º Teste Teórico Prático

    dd-mm-yyyy

    25%

     

    A componente escrita consta de duas frequências escritas e é relativa aos conteúdos teóricos. A classificação mínima em cada frequência é de 8 valores. A componente teórico-prática consta de 2 momentos de avaliação realizados

    durante as aulas. A classificação mínima em cada frequência teórico-prática é de 8 valores. A classificação final é calculada a partir da seguinte fórmula: CF = 0,50 T + 0,50 TP. A classificação de todos os instrumentos de avaliação é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo que o valor ponderado das classificações obtidas em cada componente tem de ser igual ou superior a 9,5 valores, para efeitos de cálculo da classificação final. 

     

     

  • 1. Sistema Português da Qualidade 2. Acreditação e Certificação 3. Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) 3.1. Normas da Série ISO 9000 3.2. Princípios Universais da Gestão da Qualidade (GQ) 3.3. Metodologia PDCA 4. Requisitos da NP EN ISO/IEC 9001 5. Sistema de Gestão da Qualidade 6. Responsabilidade da Gestão, Gestão de Recursos, Realização do Produto/Serviço e Medição, Análise e Melhoria 7. Acreditação de Sistema de GQ em Laboratórios de Ensaios (NP EN ISO/IEC 17025) 7.1. Requisitos de Gestão. 7.2. Requisição Técnicos. 8. Auditoria da Qualidade 8.1. Tipos de Auditorias: Externas, Internas, Horizontais, Verticais 8.2. Programação de Auditorias 9. Outros Sistemas de Gestão: NP EN ISO 15189; NP EN ISO 14001; OHSAS 18001.
  • ¿ Fornecer os conhecimentos e as ferramentas necessárias para implementar e manter um sistema de gestão de qualidade. ¿ Saber realizar e supervisionar procedimentos da qualidade, gerir registos e utilizar a terminologia convencionada. ¿ Saber identificar os problemas, apresentar soluções e contribuir para melhorar o sistema da qualidade. ¿ Saber utilizar práticas essenciais de medição, produção e análise de dados bem como a análise estatística para avaliar dados experimentais. ¿ Saber utilizar e compreender os princípios do controlo e da garantia de qualidade. ¿ Saber identificar situações de trabalho não-conforme, análise de causas, implementação de correções e ações corretivas e avaliação da eficácia das medidas tomadas. ¿ Saber realizar auditorias ¿ Saber pesquisar e analisar a documentação nacional e internacional com impacto no sistema de gestão de qualidade.
  • Obrigatório
  • Nesta unidade curricular, recorre-se à metodologia Team-based learning (TBL), com a realização de tarefas em pequenos grupos, permitindo o desenvolvimento da capacidade de análise e aplicação dos conceitos teóricos.
  • Português
  • ¿ NP EN ISO 19011:2003 - Linhas de orientação para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou de gestão ambiental (ISO 19011:2002) ¿ NP EN ISO 9000:2015 Sistemas de gestão da qualidade; Fundamentos e vocabulário (ISO 9000:2015). NP EN ISO 9001:2015 Sistemas de gestão da qualidade; Requisitos (ISO 9001:2015). ¿ NP ISO/IEC 17025:2018¿ Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e calibração  
  • 4
  • 0
  • 3
  • 2
  • IPLUSO4003-19183
  • Gestão da Qualidade
  • 19183
  • 4003
  • Farmácia (L) (IPLUSO)

Farmacognósia e Fitoquímica

Detalhes
Categoria: Disciplina
  • Não
  • Quimica Aplicada; Quimica Farmacêutica Orgànica; Farmacologia e Toxicologia
  • Semestral
  • Descrição dos instrumentos de avaliação (individuais e de grupo) ¿ testes, trabalhos práticos, relatórios, projetos... respetivas datas de entrega/apresentação... e ponderação na nota final.

    Exemplo:

    Descrição

    Data limite

    Ponderação

    1ºTeste de avaliação Teórico

    dd-mm-yyyy

    25%

                            2ºTeste de avaliação Teórico           dd-mm-yyyy               25%

    Avaliação do caderno de laboratório

    dd-mm-yyyy

    25%

    Teste Prático

    dd-mm-yyyy

    25%

     

    A classificação final (CF) da unidade curricular por avaliação contínua é obtida a partir das classificações obtidas na componente escrita (T) e na componente prática (PL). A componente escrita consta de duas frequências escritas e é relativa aos conteúdos teóricos. A classificação mínima em cada frequência é de 8 valores. A componente prática consta de 2 momentos de avaliação práticos (Caderno Laboratorial e Teste Prático realizados durante as aulas práticas. Cada um destes momentos a classificação mínima é de 8 valores. A classificação final tem de ser igual ou superior a 9,5 valores  A classificação final é calculada apartir da seguinte fórmula: CF = 0,50 T + 0,50 PL. A classificação de todos os instrumentos de avaliação é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo que o valorponderado das classificações obtidas tem de ser igual ou superior a 9,5 valores.

  • 1. Introdução à Farmacognosia. 2. Introdução à Fitoquímica. Sistematização biogenética dos produtos naturais. 3. Produção de matéria-prima vegetal. Boas práticas Agrícolas. 4. Métodos de processamento de plantas medicinais nas Farmacopeias Europeia e Americana. Descrição dos métodos para dispensa de plantas de acordo com aFarmacopeia Chinesa. 5. Metabolismo Primário. Estudo dos principais constituintes do metabolismo primário: Glúcidos, Proteínas e Lípidos. Derivados metabólicos: Glicosidos cianogénicos,Aminoglicosidos, Hormonas e Toxinas peptídicas. 6. Metabolismo Secundário. Estudo dos metabolitos secundários: 7. Estudo da relação estrutura-atividade- métodos In Vitro, computacionais In Silico e métodos In Vivo. 8. Ensaios Pré-clínicos e Clínicos. Cochrane para terapias alternativas e complementares. 9. Controlo de Qualidade no Dispensário (físico-químico, microbiológico e radiológico). Métodos Analíticos. Tipos de extratos e Marcadores. Estabilidade e Prazo devalidade.  
  • - Dominar os fundamentos de botânica necessários para reconhecer as caraterísticas de plantas medicinais mais correntemente utilizadas no ocidente e no oriente. - Conhecer as etapas de produção de matéria-prima vegetal para aplicações na saúde. - Conhecer as técnicas de processamento galénico das plantas para fins medicinais, de acordo com as Farmacopeias da UE, EUA e Chinesa. - Compreender a natureza (fito) química das plantas e da sua relação com a biogénese e taxonomia botânica. - Relacionar a composição de uma preparação em função do tipo de processamento físico-químico. - Relacionar o efeito fisiológico e/ou terapêutico de cada planta /parte de planta em função das caraterísticas fitoquímicas - Conhecer os critérios gerais de avaliação da Qualidade, Segurança e Eficácia no Dispensário. - Familiarizar com os Herbários.
  • Obrigatório
  • Nesta unidade curricular, recorre-se à metodologia Team-based learning (TBL), com a realização de tarefas em pequenos grupos, permitindo o desenvolvimento da capacidade de análise e aplicação dos conceitos teóricos.
  • Português
  • Cunha, A.P. , Pereira da Silva, A., Costa, M.C., Roque, O.R.,  Cunha, H.P., Cunha, M.P. (2017, outubro). Manual de Plantas Medicinais- Bases Clínicas e Farmacológicas, ISBN: 9789725766637. Edição ou reimpressão: 10-2017, Editor: Dinalivro, Lisboa Heinrich, M., Barnes, J., Gibbons, S., Williamson, E. M. (2012). Fundamentals of Pharmacognosy and Phytotherapy. 2th. Ed. Elsevier. Upton, R., Graff, A., Huntstone-Joliffe, G. (2011). American Herbal Pharmacopoeia: Botanical Pharmacognosy ¿ Microscopic Characterization of Botanical Medicines. CRCPress.
  • 4
  • 0
  • 5
  • 2
  • IPLUSO4003-19583
  • Farmacognósia e Fitoquímica
  • 19583
  • 4003
  • Farmácia (L) (IPLUSO)

Fisiopatologia

Detalhes
Categoria: Disciplina
  • Não
  • A fisiopatologia estuda as funções desordenadas ou alteradas - os mecanismos fisiológicos alterados pela doença no organismo vivo. Esta área da ciência biomédica permite: Identificar a etiologia da doença e explicar como esta se desenvolve. Identificar os mecanismos responsáveis pelo início, progressão e recuperação da doença. Identificar os mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento de sintomas e sinais da doença. Compreendendo as causas e os mecanismos da doença, será possível influenciar o curso da evolução da doença de forma racional.
  • Semestral
  •  

    Descrição

    Data limite

    Ponderação

    1ª Frequência Teórica

    XX-XX-XXXX

    25%

    1ª Frequência Teórico-Prática

    XX-XX-XXXX

    25%

    2ª Frequência Teórica

    XX-XX-XXXX

    25%

    2ª Frequência Teórico-Prática

    XX-XX-XXXX

    25%

     

    A componente escrita consta de duas frequências escritas e é relativa aos conteúdos teóricos. A classificação mínima em cada frequência é de 8 valores. A componente teórico-prática consta de 2 momentos de avaliação realizados durante as aulas. A classificação mínima em cada frequência teórico-prática é de 8 valores. A classificação final é calculada a partir da seguinte fórmula: CF = 0,50 T + 0,50 TP. A classificação de todos os instrumentos de avaliação é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo que o valor ponderado das classificações obtidas em cada componente tem de ser igual ou superior a 9,5 valores.

  • Mecanismos gerais de doença Da adaptação celular à doença Lesão e morte celular Neoplasia Doenças imunitárias Reação inflamatória Doenças infeciosas Fisiopatologia do Sangue e da Hemóstase Fisiopatologia cardiovascular Insuficiência cardíaca Doença cardíaca isquémica Hipertensão arterial Aterosclerose Doenças vasculares trombótica e embólica Choque Fisiopatologia Gastro-Intestinal Fisiopatologia Pulmonar Fisiopatologia Hidro-Electrolítica e Renal Fisiopatologia das Disfunções Endócrinas Doenças da hipófise e da tiróide / Doenças da glândula supra-renal Pâncreas endócrino e regulação metabólica: diabetes mellitus Fisiopatologia. do aparelho reprodutor masculino e feminino Fisiopatologia Especial Dermatopatologia Patologia óssea Fisiopatologia da dor - Doenças sensoriais e motoras Fisiopatologia do Sistema Nervoso Central Doenças vasculares cerebrais Fisiopatologia do Envelhecimento.
  • Compreender os processos fisiopatológicos básicos e gerais, integrando e interrelacionando-os. Deter conhecimentos científicos, com nomenclatura correta e adequada. Perceber a sequência teórica da etiologia, patogénese e clínica, bem como a prática inversa desde casos clínicos até à etiologia. Desenvolver aptidões de raciocínio crítico, aplicadas à interpretação dos mecanismos fisiopatológicos, utilizando o método de aprendizagem por problemas e a construção e análise de mapas conceptuais. Conhecer os conceitos de história natural da doença e diagnóstico diferencial. Integrar e aplicar os conhecimentos da fisiopatologia noutras unidades curriculares como a semiologia clínica e laboratorial e os exames complementares de diagnóstico.
  • Obrigatório
  • Nesta unidade curricular, recorre-se à metodologia Team-based learning (TBL), com a realização de tarefas em pequenos grupos, permitindo o desenvolvimento da capacidade de análise e aplicação dos conceitos teóricos.
  • Português
  • Pinto A. M. (2007). Fisiopatologia, Fundamentos e Aplicações. Lidel - Edições Técnicas. Mitchell, R. N.; Kumar, V.; Abbas, A. K. & Fausto N. (2006). Robbins Pathologic Basis of Disease. (7th ed.). Philadelphia: W.B. Saunders-Elsevier. McPhee, S. J.; Lingappa, V. R.; Ganong, W. F. & Lange J. D. (2000). Pathophysiology of Disease. An Introduction to Clinical Medicine. (3rd ed.). New York: McGraw-Hill Companies. Phillips, J.; Murray P. & Kirk P. (2001). The Biology of Disease. (2nd ed.). Oxford: Blackwell Science, Ltd. Buja, L.M.; Kruegger G.R.F. & Netter, F.H.; (2005). Netter´s Illustrated Human Pathology. Philadelphia: Saunders-Elsevier. Guyton, A. C & Hall. J. E. (1996). Textbook of Medical Physiology. (9th ed.). Philadelphia: W.B. Saunders Company. Cibas, E. S. & Ducatman, B. S. (2009).Cytology: Diagnostic Principles and Clinical Correlates. (3rd ed.). Saunders.  
  • 4
  • 0
  • 5
  • 2
  • IPLUSO4003-18986
  • Fisiopatologia
  • 18986
  • 4003
  • Farmácia (L) (IPLUSO)

Genética

Detalhes
Categoria: Disciplina
  • Não
  • Na unidade curricular Genética Humana são introduzidos os conceitos básicos da genética humana e o papel da genética no desenvolvimento de diferentes patologias. Neste sentido, será importante o estudante apreender as principais leis, a variabilidade genética das populações e a forma como os genes são transmitidos. Será ainda abordada a importância da genética no diagnóstico e no tratamento clínico. Na componente prática o aluno adquirirá as atitudes e gestos necessários ao desempenho das tarefas laboratoriais através de algumas técnicas elementares da citogenética clássica e de Kits de diagnóstico in vitro
  • Semestral
  •  

    Descrição

    Data limite

    Ponderação

    1º Teste de avaliação Teórico

    dd-mm-yyyy

    25%

    1º Teste de avaliação Prático

    dd-mm-yyyy

    25%

    2º Teste de avaliação Teórico

    dd-mm-yyyy

    25%

    2ºTeste de avaliação Prático

    dd-mm-yyyy

    25%

     

    A classificação final (CF) da unidade curricular por avaliação contínua é obtida a partir das classificações obtidas na componente escrita (T) e na componente prática (PL). A componente Teórica consta de duas frequências escritas e é relativa aos conteúdos teóricos. A classificação mínima em cada frequência é de 8 valores. A componente prática consta de 2 momentos de avaliação práticos realizados durante as aulas laboratoriais, A classificação mínima de cada  momento é de 8 valores.  A classificação final é calculada a partir da seguinte fórmula: CF = 0,50 T + 0,50 PL. A classificação de todos os instrumentos de avaliação é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo que o valor ponderado das classificações obtidas tem de ser igual ou superior a 9,5

     

  • Introdução ao estudo da genética humana. Variação genética, polimorfismo e mutação. Anomalias cromossómicas. Doenças Mendelianas I, II.  Anomalias de transmissão multifactorial. Hemoglobinopatias.  Base molecular e bioquímica das doenças genéticas.  Variação genética nas populações. Farmacogenética e Ecogenética. Genética do cancro. Tratamento de doenças genéticas. Prevenção genética. Prevenção pré-natal. Extracção de DNA do sangue periférico. Análise espectrofotométrica de DNA: determinação do grau de pureza e quantificação. Determinação do genótipo I (parte A): Amplificação por PCR, Determinação do genótipo I (parte B): Restrição do produto de PCR e visualização em gel de agarose do produto de PCR/RFLP. Estabelecimento de culturas de linfócitos de sangue periférico. Coloração Giemsa de metafases. Recolha de linfócitos e execução de esfregaços para obtenção de placas metafásicas. Aplicação de conceitos de genética de populações
  •   - Compreender a função dos cromossomas como repositório de todos os genes que codificando as proteínas humanas revolucionaram o diagnóstico e tratamento da doença - Aprender os conceitos básicos da genética humana, do papel dos genes e do ambiente no desenvolvimento normal e na patologia. - Entender a importância do laboratório de citogenética, quer clássica quer molecular, na prevenção, no diagnóstico e na monitorização da evolução da doença genética - Adquirir atitudes e gestos necessários ao desempenho das tarefas laboratoriais. - Adquirir capacidade de análise, interpretação dos conhecimentos e dos factos com aplicação na resolução de problemas.
  • Obrigatório
  • Nas aulas práticas o estudante tem acesso previamente aos protocolos experimentais a realizar em cada sessão de aula, o que lhe permite uma leitura e preparação prévias. Esses protocolos são acompanhados de um conjunto de questões, de modo a garantir a preparação individual e, posteriormente, a discussão dos procedimentos e dos resultados.
  • Português
  • Nussbaum, R. L.; McInnes, Roderick, R. & Willard. H, F. (2015). Thompson & Thompson. Genetics in Medicine. (8th ed. Rev). Elsevier. ISBN: 9781437706963 Lewi, R. (2020). Human Genetics: Concepts and Application. (13th ed.). McGraw-Hill Education. ISBN-13:9781260570465 Griffiths, A.J. et al. (2011). An introduction to genetic analysis. (10th ed.). New York: Freman and Company. ISBN-13: 978-1429229432  
  • 4
  • 0
  • 3
  • 2
  • IPLUSO4003-19555
  • Genética
  • 19555
  • 4003
  • Farmácia (L) (IPLUSO)

Farmácia Galénica

Detalhes
Categoria: Disciplina
  • Não
  • A unidade curricular de Farmácia Galénica introduz o conceito de medicamento e das formas farmacêuticas mais utilizadas, assim como dos processos físico-químicos associados à preparação de medicamentos manipulados.
  • Semestral
  •  

    Exemplo:

    Descrição

    Data limite

    Ponderação

    1º Teste Teórico

    dd-mm-yyyy

    25%

                                                  2º Teste Teórico          dd-mm-yyyy                  25%

    1º Teste Prático

    dd-mm-yyyy

    25%

    2º Teste Prático

    dd-mm-yyyy

    25%

     

    A classificação final (CF) da unidade curricular por avaliação contínua é obtida a partir das classificações obtidas na componente escrita (T) e na componente prática (PL). A componente Teórica consta de duas frequências escritas e é relativa aos conteúdos teóricos. A classificação mínima em cada frequência é de 8 valores. A componente prática consta de 2 momentos de avaliação práticos realizados durante as aulas laboratoriais, A classificação mínima de cada momento é de 8 valores. A classificação final é calculada a partir da seguinte fórmula: CF = 0,50 T + 0,50 PL. A classificação de todos os instrumentos de avaliação é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo que o valor ponderado das classificações obtidas tem de ser igual ou superior a 9,5

  • Introdução ao medicamento: Classificação das formas farmacêuticas; Vias de administração; Enquadramento legal dos medicamentos manipulados; Boas práticas a observar na preparação de medicamentos manipulados. Formas farmacêuticas sólidas: Formas farmacêuticas líquidas; Sistemas Dispersos: Formas farmacêuticas semissólidas: Embalagem e material de acondicionamento. Laboratório: Equipamento e regras gerais de segurança e funcionamento; Formas magistrais e oficinais; Boas práticas na preparação de manipulados na farmácia de oficina; Consulta de Farmacopeias e do Formulário Galénico Nacional; Manipulação de formas farmacêuticas sólidas: Pós; Manipulação de formas farmacêuticas líquidas: diluição do álcool, preparação de xarope comum, veículos para formulações líquidas orais; Manipulação de sistemas dispersos: Emulsões (cálculo do EHL), Suspensões; Manipulação de sistemas semissólido: preparação de pomadas propriamente ditas, cremes e geles; Preparação de supositórios.
  • Nesta unidade curricular, o aluno tomará conhecimento das terminologias e fontes bibliográficas utlizadas na tecnologia farmacêutica, fornecendo uma visão geral sobre a formulação, preparação, dispensa e utilização de medicamentos manipulados. A componente prática proporcionará aos alunos o primeiro contacto com o processo de preparação de formas farmacêuticas magistrais e oficinais.
  • Obrigatório
  • Nesta unidade curricular, recorre-se à metodologia Team-based learning (TBL), com a realização de tarefas em pequenos grupos, permitindo o desenvolvimento da capacidade de análise e aplicação dos conceitos teóricos.
  • Português
  • Prista, L.N., Alves, A.C. & Morgado, R. (2011). Tecnologia Farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Parfitt, K., & Martindale, W. (2007). Martindale: The complete drug reference. London: Pharmaceutical Press. Rowe, R.C., Sheskey, P.J., & Weller, P.J. (2003). Handbook of Pharmaceutical Excipients. London: Pharmaceutical Press. United States Pharmacopeia Convention (2002). United States Pharmacopeia and National Formulary (USP 25-NF 20). Rockville: United States Pharmacopeial Convention,Inc.  
  • 4
  • 0
  • 5
  • 2
  • IPLUSO4003-18919
  • Farmácia Galénica
  • 18919
  • 4003
  • Farmácia (L) (IPLUSO)
  1. Dermofarmácia e Cosmética
  2. Farmácia Veterinária
  3. Farmacologia e Toxicologia
  4. Química Farmacêutica Orgânica

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